Óleos lubrificantes são usados a fim de garantir o bom funcionamento de motores em geral, sem que as máquinas em questão sofram algum tipo de dano. Essas substâncias reduzem o atrito entre as peças, o que acaba aumentando a vida útil de seus componentes.
Para que haja uma manutenção adequada para cada tipo de material e seus componentes, é necessário que os tipos de óleos lubrificantes sejam conhecidos, pois só assim será possível escolher o melhor tipo para diferentes situações.
É também importante saber o tipo de uso do veículo. Usos urbanos com engarrafamentos são considerados de uso severo, com recomendação pelas próprias fabricantes de realizar a troca do óleo antes das revisões programadas. Usos em rodovias, o motor trabalha em um ritmo saudável, considerado uso leve, podendo seguir as recomendações do manual do proprietário.
Os óleos lubrificantes são substâncias depositadas entre duas superfícies, onde pelo menos uma delas é móvel, a fim de criar uma película protetora entre elas, o que acaba reduzindo o atrito.
Um lubrificante tem como seu objetivo principal o aumento da vida útil dos equipamentos. Além disso, ele também otimiza o consumo de combustível do motor e aumenta a capacidade de resposta do maquinário em condições adversas.
A reposição do óleo é uma das partes mais importantes da manutenção de qualquer máquina.
Isso acontece por conta de suas funções, tais como:
A classificação de viscosidade SAE se divide em dois grupos: os monoviscosos (o SAE apresenta apenas um número, como por exemplo “30” ou “10W”) e os multiviscosos (representados por dois números, por exemplo, “10W-30”).
Os multiviscosos são o os mais utilizados no mercado atualmente. Isso porque têm a capacidade de ajuste da viscosidade às diferentes temperaturas operacionais do motor.
O primeiro número, 5W, indica a viscosidade em baixa temperatura que é crítica para a partida do motor. Quanto mais baixo este número, maior será a fluidez do óleo lubrificante em baixa temperatura o que proporcionará maior proteção na partidas à frio, já que essa característica possibilita melhor circulação do óleo fazendo com que este alcance as peças críticas, principalmente as que se encontram na parte superior do motor, mais rapidamente.
Já o segundo número diz respeito a viscosidade em alta temperatura (por exemplo, 30 ou 40) que proporciona a formação de película adequada para uma boa lubrificação com o motor quente.
Em resumo, a multiviscosidade assegura a rápida lubrificação do motor nas partidas a frio, mesmo em temperaturas negativas, e protege o motor a medida em que a temperatura deste aumenta em função do próprio funcionamento.
Cada veículo tem necessidades diferentes quanto a viscosidade, pois cada montadora desenvolve motores específicos, então é importante respeitar a recomendação do fabricante quanto ao óleo lubrificante ideal.
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